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Os Belard

Genealogia e história de uma família em Belard.pt

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1 "A sua morte prematura impressionou a sociedade da época, tendo José Manuel Lopes do Rego publicado um In Memoriam Maria Amélia de Vasconcelos Belard Kopke, Mirandela, Tip. Rego, 1940, 33 p." - Jorge Forjaz, "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios", pg. 88 de Vasconcelos Belard Kopke, D. Maria Amélia (I562)
 
2
Notícia do funeral do 1º Visconde de Santa Margarida - recorte de um jornal de Beja de 1904 (provavelmente "A Folha de Beja")
Colecção Luís Belard da Fonseca

 
Gomes da Fonseca, General António Joaquim (I019)
 
3
Notícia do falecimento de Carlos Zea de Mantero Belard, in notices.irishtimes.com
 
Zea de Mantero Belard, Carlos II (I417)
 
4 A Companhia do Grão Pará e Maranhão foi fundada pelo Marquês de Pombal em 1753, com o objectivo de intensificar o comércio com o Brasil, tendo-lhe sido concedido o exclusivo do comércio nas regiões que lhe deram o nome e o monopólio da introdução de escravos e do fabrico de pólvora. Foi extinta em 1778. Ver Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 7, pg. 265 de Senna, Lucas (I723)
 
5 A data do baptismo não é segura, porque a má legibilidade do assento não permite ter a certeza de ser deste José; mas tendo em conta que os pais casaram em 1/06/1726, é bastante provável que seja Martins Ferreira, José (I754)
 
6 A data do falecimento consta da secretaria do Cemitério dos Prazeres de Moura Belard, D. Maria Gabriela da Madre de Deus (I258)
 
7 A data do nascimento foi indicada pelo José Manuel Bragança Belard Pedrosa Alves, seu neto Bragança, D. Virgínia Augusta (I261)
 
8 A data do óbito consta da secretaria do Cemitério dos Prazeres
Faleceu pouco mais de um mês depois do pai 
de Moura Belard, D. Valentina (I259)
 
9 A data do óbito consta da secretaria do Cemitério dos Prazeres Lopes de Moraes Silvano Jr., Francisco (I304)
 
10 A data do óbito é a averbada no Registo de Casamento de Menezes Belard da Fonseca, Dr. Francisco de Assis (I186)
 
11 A Ermida de Nossa Senhora do Monte, hoje chamada Capela de Nossa Senhora do Monte, fica no ponto mais alto da Graça, junto ao Miradouro do mesmo nome Família: Domingos Gomes de Freitas Guimarães / Mariana Rita de Jesus (F247)
 
12 A fonte desta informação, sob o nome Mariana Belard de Araújo Ramos, é o Family Search, sem mais indicações a não ser que o nascimento foi em São Tomé e Principe. Dificilmente não se tratará da mesma pessoa Muller Belard, D. Mariana (I241)
 
13 A informação sobre a atribuição do grau de Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa vem no "Anuário da Nobreza de Portugal", vol. III, Tomo II, pg. 284, e nas "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios" do Dr. Jorge Forjaz, pg. 185; mas não consegui confirmar essa atribuição na listagem exaustiva incluída no livro do Dr. Francisco de Assis de Menezes Belard da Fonseca, "A Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa", Lisboa, Fundação da Casa de Bragança, 1955. É estranho, porque a ser verdadeira esta condecoração não devia faltar no livro, para mais escrito por um sobrinho do suposto agraciado.
A única explicação que me ocorre é ter-se tratado de uma condecoração atribuída por D. Manuel II no exílio, as quais não constam do livro citado, que só abrange o período até à queda da Monarquia em 1910

Quanto ao "Ordre Princier des Chevaliers de Saint-Léon", referido nas mesmas duas fontes, nem vou fazer comentários: mostro as duas páginas apropriadas do artigo "Ephemeral Decorations", de Harold E. Gillingham, publicada em "Numismatic Notes and Monographs No. 66", American Numismatic Society, 1935 — e deixo que cada um tire as suas conclusões...




 
Belard da Fonseca, Fernando (I032)
 
14 A mãe era viúva quando ele nasceu, de pai incógnito, pelo que foi registado como filho ilegítimo de Bastos, Leodegário Augusto (I006)
 
15 A noiva declarou ter 66 anos de idade, quando na realidade tinha 71. É verdade que o noivo tinha menos 23 anos do que ela... Família: Eduardo Simões Castelo / D. Margarida de Assis de Freitas Belard (F263)
 
16 A Rua General Morais Sarmento, em Beja, fica hoje entre o Jardim Público e o Jardim das Alcaçarias, o que pode induzir em erro; mas na altura da morte do General Fonseca o largo fronteiro à Igreja da Conceição (resultante da demolição de parte do antigo Convento da Conceição) tinha sido baptizado "Largo Morais Sarmento" e a antiga Rua da Torrinha passara a ser conhecida por Rua Morais Sarmento. O General morreu em sua casa, ainda hoje conhecida por "Casa da Torrinha", fronteira à Igreja de Santa Maria Gomes da Fonseca, General António Joaquim (I019)
 
17 A única referência que tenho a esta filha é um apontamento manuscrito do meu tio-avô Dr. Francisco de Assis de Menezes Belard da Fonseca. Presumo que tenha sido a primeira filha do General Fonseca e D. Margarida Belard e que tenha morrido criança em São Tomé. A não ser que seja confusão com a filha natural de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard), Mariana da Silva Belard Belard da Fonseca, Mariana (I733)
 
18 Agostinho de Paiva não sabia ler nem escrever, segundo as suas próprias declarações, pelo que assinava "de cruz"; mas, como se pode ver acima, era uma cruz artística... de Paiva, Agostinho I (I829)
 
19 Armando de Sacadura Falcão, in "Freires Corte-Reais", escreve o apelido como Olim e não Oliu Ipola y Oliu Gonçalves Caldeira, D. Maria Helena (I126)
 
20 Bento José Ferreira assina como testemunha em vários assentos de casamento da Igreja Paroquial de Santo Estêvão em Pereira, Montemor-o-Velho, a partir de 1790, pelo que é natural que aí vivesse na altura Família: Bento José Ferreira / Maria Peregrina da Fonseca (F266)
 
21 Conheço uma outra fotografia de João Silvestre da Fonseca, que pertenceu à Colecção Dr. Francisco de Assis de Menezes Belard da Fonseca (1905-1978) e hoje (2020) está na posse do Dr. António Garrido Belard da Fonseca (n. 1936). Não consegui uma cópia, mas tanto quanto me recordo de ter visto nessa fotografia João Silvestre da Fonseca era um indivíduo forte e maciço, com o rosto redondo e grandes suíças.
A fotografia que tenho no site, pertencente a Manuel Belard da Fonseca Bessa, não está identificada, e não posso garantir que represente João Silvestre da Fonseca, mas estou convencido que sim. Só o confronto com a outra fotografia que referi acima poderá esclarecer as dúvidas. 
da Fonseca, João Silvestre (I025)
 
22 Consta do seu Assento de Casamento. Aos 20 anos já era Oficial de azulejaria do Rego, Bento José (I758)
 
23 D. Ana Amália da Silveira era irmã de D. Maria José Carolhita [?] da Silveira, casada com António Joaquim de Sousa Tavares, a quem João Silvestre da Fonseca repetidas vezes trata por cunhado da Silveira, D. Ana Amália (I027)
 
24 D. Ema Marques da Fonseca foi a terceira filha deste casamento. Ainda não consegui descobrir o segundo filho Família: José Gomes da Fonseca / D. Virgínia Augusta da Silva Marques (F226)
 
25 D. Josefa Muller Belard, embora mais nova do que ele, era meia-tia do marido Fernando Belard da Fonseca, por ser filha do segundo casamento do seu avô, D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard), e por isso meia-irmã de sua mãe D. Margarida de Assis de Freitas Belard.
Tiveram, obviamente, uma bula do Arcebispo de Mitilene com a dispensa de consanguinidade em primeiro e segundo grau 
Família: Fernando Belard da Fonseca / D. Josefa Muller Belard (F90)
 
26 Data do registo Botelho da Cunha, D. Violeta Teresa (I548)
 
27 De acordo com a notícia do seu casamento publicada nos jornais, nomeadamente "A Notícia" (Rio de Janeiro), 03 e 04/11/1913, n. 261, pg. 2 Casalis, Pierre (I415)
 
28 De D. António Mantero y Velarde, irmão de D. Francisco Mantero, provém um outro ramo dos Mantero que também esteve em São Tomé, e ao qual pertence, por exemplo, a bailarina e coreógrafa Vera Mantero. Descendem também dos Velardes das Astúrias, por via de D. Joaquina Velarde y Romero, mas não de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard), pelo que não são Belard e não cabem no âmbito deste site. Todavia, quem tiver curiosidade de investigar este ramo dos Mantero tem a sua enumeração no livro do Dr. Jorge Forjaz, "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios", 2011 Mantero y Velarde, D. António (I694)
 
29 Deduzi a data do óbito a partir da data do enterro Duarte, P.e José (I764)
 
30 Deve haver um erro de datas na transcrição da "Certificación de Nobleza..."; é mais plausível que seja 1694 de Cieza Castañeda Velarde, D. Manuel (I790)
 
31 Eduardo necessitou autorização paterna para casar, por ser menor de 21 anos Família: Eduardo Simões Castelo / D. Elvira Martins da Silva (F265)
 
32 Em 1911, na situação de licença ilimitada do Exército e quando já decidira abandonar a carreira militar por divergências políticas com o regime republicano, empreendeu dedicar-se à agricultura no "Monte do Charo", uma pequena propriedade próxima de Beja que tinha comprado a 21/05/1908. A sua morte cinco anos depois, quando contava apenas 37 anos de idade, não lhe permitiu resultados nesta área.


Monte do Charo, Dezembro de 2005
 
Belard da Fonseca, Tenente Francisco de Assis (I014)
 
33 Embora durante mais de 150 anos se julgasse - e escrevesse - que João Silvestre da Fonseca tinha nascido na Freguesia de S. Cristóvão (depois Sé Velha, hoje Almedina) de Coimbra, por assim constar do Assento de Baptismo do seu filho João, a verdade é que nasceu em Pereira, Montemor-o-Velho, e foi aí baptizado na Igreja Paroquial de Santo Estêvão, como todos os outros filhos de Bento José Ferreira e Maria Peregrina da Fonseca, o que se comprova pelo Assento de Baptismo que localizei em 2023 e anexo a esta página da Fonseca, João Silvestre (I025)
 
34 Embora o Dr. Jorge Forjaz indique a data de 12 de Agosto, o Registo de Óbito é de 1 de Agosto
Faleceu de diabetes, segundo o mesmo registo 
Muller Belard, D. Maria Amélia (I231)
 
35 Embora tenha muitos dados com interesse, a fiabilidade do Geneall é frequentemente discutível Repositório (REPO2)
 
36 Era viúvo e fez testamento Ferreira, Bento José (I752)
 
37 Esta igreja ficava em frente do Convento de Santa Marta, hoje Hospital de Santa Marta. Fora construída em 1790 e restaurada entre 1877 e 1880. Foi demolida na década de 1960. Bellard, Francisco de Assis III (I399)
 
38 Este filho de
Paquito Belard
e todos os seus descendentes brasileiros eram até há pouco (2021) completamente desconhecidos em Portugal, e não constam do livro do Dr. Jorge Forjaz, "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios".

Optei por deixar o apelido como Bellard, com dois "LL", porque era assim que Francisco de Assis Belard III assinava o seu nome. O apelido dos seus descendentes foi sempre registado com esta grafia. 
Bellard, Francisco de Assis III (I399)
 
39 Este nome apenas aparece na secretaria do Cemitério dos Prazeres, no registo das pessoas sepultadas no Jazigo Belard. Pelo nome e pela data, suponho que se trate de mais uma filha de Inácio Muller Belard que tenha morrido criança de Moura Belard, D. Beatriz Leonor (I408)
 
40 Existe uma fotografia sua, tirada pelo seu sobrinho Francisco de Assis, datada de Abril de 1898, o mesmo mês em que enviuvou e o ano em que viria a falecer da Fonseca, Francisco Pedro (I136)
 
41 Faleceu "no seu palacete à Alameda das Linhas de Torres", ou seja, na Quinta dos Lilases Mantero Belard, Eng. Artur (I407)
 
42 Faleceu de repente em sua casa, na Praça de D. Manuel, hoje Praça da República da Fonseca, Augusto César (I138)
 
43 Faleceu em casa duas horas depois de ter nascido (Silvestre da Fonseca), João (I747)
 
44 Faleceu em sua casa. O funeral realizou-se na Basílica da Estrela, Lisboa de Vasconcelos Belard Kopke, António (I565)
 
45 Faleceu em sua casa. O funeral realizou-se na igreja de São Sebastião da Pedreira, Lisboa Fernandes, D. Maria Alice (I595)
 
46 Faleceu num acidente de automóvel nos Carvalhos, em viagem do Porto para Lisboa Belard de Araújo Ramos, D. Raquel (I250)
 
47 Faleceu pouco depois do nascimento Kopke de Figueiredo Túlio, Henrique Suidberto (I568)
 
48 Faleceu pouco depois do nascimento Kopke de Figueiredo Túlio, Suidberto Henrique (I569)
 
49 Faleceu pouco depois do nascimento Kopke de Figueiredo Túlio, Manuel Maria (I570)
 
50 Faleceu quase dois meses depois do nascimento e 11 dias depois do baptizado da sua 8ª e última filha, Henriqueta, muito provavelmente ainda na sequência do parto Gomez Harriero, D. Juana Andalia (I026)
 

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