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Os Belard

Genealogia e história de uma família em Belard.pt

Mariana Belard da Fonseca

Mariana Belard da Fonseca

F. c. 1865 -

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Geração: 1

  1. 1.  Mariana Belard da Fonseca nasceu cerca/de/1865 em São Tomé? (filha de General António Joaquim Gomes da Fonseca e D. Margarida de Assis de Freitas Belard).

    Notas:

    Nascimento:
    A única referência que tenho a esta filha é um apontamento manuscrito do meu tio-avô Dr. Francisco de Assis de Menezes Belard da Fonseca. Presumo que tenha sido a primeira filha do General Fonseca e D. Margarida Belard e que tenha morrido criança em São Tomé. A não ser que seja confusão com a filha natural de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard), Mariana da Silva Belard


Geração: 2

  1. 2.  General António Joaquim Gomes da FonsecaGeneral António Joaquim Gomes da Fonseca nasceu em 04/06/1833 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha; foi baptizado em 09/06/1833 em Igreja de Nuestra Señora de la Consolación, Cabezas Rubias, Huelva, Espanha (filho de João Silvestre da Fonseca e D. Juana Andalia Gomez Harriero); faleceu em 13/06/1904 em Casa da Torrinha, Rua Morais Sarmento, nº 9, Beja (Santa Maria); foi sepultado em 1904 em Jazigo dos Viscondes de Santa Margarida - Cemitério de Santa Clara, Beja.

    Outros Eventos e Atributos:

    • Carreira Militar: 01/04/1847 - Assentou praça como voluntário no Regimento de Infantaria nº 11, em Beja [13 anos, a dois meses e meio de fazer os 14] 01/10/1852 - 1º Sargento do Regimento de Infantaria 7 [19 anos] Alferes graduado para o Ultramar 29/12/1856 - Promovido a 2º Tenente [23 anos] das Baterias de Artilharia de S. Tomé e Príncipe e ajudante-de-campo do Governador de S. Tomé, Capitão Manuel de Saldanha da Gama (Diário do Governo nº 9, de 10/01/1857) Seguiu no final de 1857 para São Tomé, onde chegou a 14/1/1858 [24 anos] a bordo da corveta "Goa", na companhia do novo governador, Francisco António Correia. 24/03/1862 - Nomeado ajudante-de-campo do Governador de São Tomé e Príncipe, José Pedro de Melo 21/11/1862 - 1º Tenente de Artilharia [29 anos] 10/10/1864 - Capitão [31 anos] e ajudante-de-campo do Governador Estanislau Xavier de Assunção e Almeida 23/04/1874 - Major comandante do Batalhão de Caçadores nº 2 [40 anos] 29/08/1878 - Tenente-coronel [45 anos] (Diário do Governo nº 198, de 04/09/1878) 02/07/1880 - Coronel [47 anos] 27/01/1881 - Reformado em general de brigada do Exército do Ultramar [47 anos] 02/04/1881 - Regressou definitivamente à Metrópole, depois de 23 anos e dois meses em S. Tomé e Príncipe
    • Carreira Política: Já depois de reformado, foi nomeado em 25/07/1881 para uma comissão para estudar a reforma financeira de São Tomé e Príncipe e da Guiné.
      Deputado do Partido Regenerador pelo círculo de São Tomé e Príncipe em 1884-1887. Esteve presente na sessão solene de abertura das Cortes em 15/12/1884 e fez parte da deputação que acompanhou o Rei D. Luís, a Rainha D. Maria Pia e o Infante D. Augusto a essa sessão.
      Foi Secretário do Centro de Beja do Partido Regenerador, fundado em 1887.
    • Condecorações: Cavaleiro da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (06/04/1868, Diário de Lisboa nº 198, de 03/09/1868) [34 anos] Cavaleiro da Ordem Militar de São Bento de Aviz (21/04/1868, Diário de Lisboa nº 198, de 03/09/1868) [34 anos] Cavaleiro da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo Cavaleiro da Antiga e Muito Nobre Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (22/07/1870, Diário do Governo nº 241, de 25/10/1870) [37 anos] Comendador da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo (26/04/1877, Diário do Governo nº 96, de 30/04/1877) [43 anos] Oficial da Legião de Honra de França (30/03/1880) [46 anos] Comendador da Ordem Militar de São Bento de Aviz (19/05/1881, Diário do Governo nº 113, de 21/05/1881) [48 anos] Medalha de prata do Valor Militar (23/06/1881, Diário do Governo nº 146, de 05/07/1881) [49 anos] Medalha de prata de Assiduidade de Serviço no Ultramar (06/09/1894, Diário do Governo nº 227, de 06/10/1894) [61 anos] Cruz de 1ª Classe do Mérito Naval de Espanha, com distintivo branco (dp. 1881?) Grã-Cruz do Mérito Naval de Espanha, com distintivo branco (dp. 1881) Comendador da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Grã-cruz da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (ambas a 17/05/1904, menos de um mês antes de morrer - Diário do Governo nº 110, de 19/05/1904) [71 anos]
      (Clique para ampliar) 30/05/1904 - Carta de Grã-cruz da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, concedida ao Visconde de Santa Margarida,
      General António Joaquim Gomes da Fonseca
      in Francisco Belard da Fonseca, "A Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa", Lisboa, Fundação da Casa de Bragança, 1955 Pode ser visto um estudo mais aprofundado sobre as condecorações do General Fonseca neste site, em Outras Páginas - As condecorações do General António Joaquim Gomes da Fonseca
    • Títulos de Nobreza e Mercês: Do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, por Carta de 19/03/1891 (Diário do Governo nº 70, de 01/04/1891) 1º Visconde de Santa Margarida, por Diploma de 15/06/1893 (Diário do Governo nº 135, de 19/06/1893) e Carta de Mercê de D. Carlos de 06/07/1893
      (Clique para ampliar) 06-07-1893 - Carta de Mercê do Título de Visconde de Santa Margarida, concedido ao
      General António Joaquim Gomes da Fonseca
      Verbete sobre o 1º Visconde de Santa Margarida in "Nobreza de Portugal", Ed. Enciclopédia, Lisboa, 1960-1961, vol. III, pg. 296 Aditamento ao Verbete sobre o 1º Visconde de Santa Margarida in "Nobreza de Portugal", Ed. Enciclopédia, Lisboa, 1960-1961, vol. III, pg. 758
    • Dados Biográficos: Presidente da Comissão Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de São Tomé (1858 e 1866-1867) [24 e 33 anos] Governador interino da Ilha do Príncipe (17/1/1865 a 5/4/1866 e de 26/4 a 30/7/1867) [32 e 34 anos] Governador interino da Província (5/7 a 31/10/1867) [34 anos] Administrador do concelho de São Tomé (1/3/1867 a 2/3/1868) [33-34 anos] Governador da Ilha do Príncipe, por decreto de 23/8/1870 [37 anos] Exonerado por decreto de 17/9/1873 [40 anos] Novamente nomeado Governador da Ilha do Príncipe, por decreto de 30/5/1877 [43 anos] Exonerado a seu pedido por decreto de 27/01/1881 (Diário do Governo nº 22, de 29/01/1881) [47 anos]
      Presidente da Câmara Municipal de Beja (já era em Julho de 1885)
    • Nota: Quando o Governador António Joaquim Gomes da Fonseca se reformou e deixou o governo da ilha, em 1881, o seu nome — "General Fonseca" — foi dado como homenagem a uma praia e povoação (e creio que ainda um cais) da Ilha do Príncipe. Fica na costa Este, no Parque Natural Obô do Príncipe. No mapa da Ilha do Príncipe que decorava as acções da Sociedade de Agricultura Colonial é dado um relevo especial a esta praia. Mapa da Ilha do Príncipe nas Acções da Sociedade Agrícola Colonial, 1895. Realcei a localização da praia General Fonseca No mapa da Ilha do Príncipe publicado no início do livro de Francisco Mantero, "A mão d'obra em S. Thomé e Principe", encontra-se mais rigorosamente assinalada a localização de General Fonseca, em terrenos da Roça Infante D. Henrique. Pormenor do Mapa da Ilha do Príncipe in Francisco Mantero, "A mão d'obra em S. Thomé e Principe", Ed. Autor, 1910 Tenho também a informação de que foi dado pela Câmara Municipal do Príncipe (ou, pelo menos, houve o projecto de dar) o seu nome a uma ponte sobre o rio Papagaio, a "Ponte do Governador Fonseca", mas não sei se ainda se chamará assim. Este é o Rio Papagaio, na Ilha do Príncipe. Será esta a Ponte do Governador Fonseca?
    • Informações Diversas: 1877; Sócio nº 150 da Sociedade de Geografia de Lisboa
    • Informações Diversas: 20/11/1889; Tenho uma carta, que mostro aqui, enviada da Casa Civil de El-Rei D. Carlos para o General António Joaquim da Fonseca, agradecendo o presente de duas sacas de café enviadas a El-Rei. Esta carta está assinada muito provavelmente pelo Tenente-Coronel Manuel Augusto de Novais Sequeira, que esteve em 1855 com o General Fonseca no Regimento de Infantaria 7 (onde, aparentemente, se tornaram amigos a ponto de justificar o tratamento por "tu") e foi a partir de 1884 Ajudante-de-Campo de D. Carlos. A carta está datada de 20/11/1889, menos de um mês depois da morte de D. Luís, daí estar em papel de luto. Mostra que era habitual o General Fonseca enviar presentes de café para El-Rei (não D. Carlos, evidentemente, mas D. Luís) e mesmo depois de reformado continuava a receber café das roças de S. Tomé (provavelmente de Santa Margarida); e o envelope revela que viveu algum tempo na Quinta dos Marechais, propriedade do seu sogro.



    • Informações Diversas: 08/02/1894; Sócio da "Companhia da Ilha do Príncipe"
    • Informações Diversas: 18/05/1896; Sócio da "Sociedade de Agricultura Colonial"
    • Cartões de Visita: 1893-1903; Cartão de visita do 1º Visconde de Santa Margarida, acompanhando um presente para Bernardino Machado,
      que fora deputado, ministro, par do Reino e pertencia ao Partido Regenerador, o mesmo pelo qual o Visconde de
      Santa Margarida foi eleito também deputado (Bernardino Machado só aderiu ao Partido Republicano em 1903, e
      o Visconde morreu em 1904)
    • Informações Diversas: 1904; Na altura da sua morte, o seu filho João Lúcio publicou o seguinte poema num jornal de Beja que não consegui identificar (mas provavelmente será "A Folha de Beja"):
      Recorte de jornal de 1904
      Colecção Luís Belard da Fonseca

    Notas:

    Foi baptizado:
    Foi seu Padrinho António Joaquim de Sousa Tavares, amigo e cunhado de João Silvestre da Fonseca; tocou com a Procuração António Cortez Bermes de Lobão de Serpa
    Foi sua Madrinha D. Catalina Hermosa
    Celebrou o Baptismo o Cura D. José Marfil

    Estes dados constam de um apontamento manuscrito por seu pai, João Silvestre da Fonseca, que pode ser visto abaixo em "Documentos"

    A igreja deve ter sido a única igreja de Cabezas Rubias, a Igreja de Nuestra Señora de la Consolación (há também uma pequeníssima capela)

    Foi sepultado:

    Notícia do funeral do 1º Visconde de Santa Margarida - recorte de um jornal de Beja de 1904 (provavelmente "A Folha de Beja")
    Colecção Luís Belard da Fonseca



    Faleceu:
    A Rua General Morais Sarmento, em Beja, fica hoje entre o Jardim Público e o Jardim das Alcaçarias, o que pode induzir em erro; mas na altura da morte do General Fonseca o largo fronteiro à Igreja da Conceição (resultante da demolição de parte do antigo Convento da Conceição) tinha sido baptizado "Largo Morais Sarmento" e a antiga Rua da Torrinha passara a ser conhecida por Rua Morais Sarmento. O General morreu em sua casa, ainda hoje conhecida por "Casa da Torrinha", fronteira à Igreja de Santa Maria

    António casou com D. Margarida de Assis de Freitas Belard em 03/07/1864 em Igreja de Nossa Senhora da Graça, São Tomé. Margarida (filha de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) e D. Mariana Urbana de Senna Freitas) nasceu em 11/05/1845 em Ilha de São Tomé (Graça); faleceu em 13/01/1924 em Lisboa; foi sepultada em 01/1924 em Jazigo Castelo - Cemitério do Alto de São João, Lisboa. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  2. 3.  D. Margarida de Assis de Freitas BelardD. Margarida de Assis de Freitas Belard nasceu em 11/05/1845 em Ilha de São Tomé (Graça) (filha de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) e D. Mariana Urbana de Senna Freitas); faleceu em 13/01/1924 em Lisboa; foi sepultada em 01/1924 em Jazigo Castelo - Cemitério do Alto de São João, Lisboa.

    Notas:

    Nascimento:
    Pode ter nascido na Ilha do Príncipe. No Registo de Óbito indica-se como local de nascimento a Freguesia de Nossa Senhora da Graça, na Ilha de São Tomé; e a idade de 78 anos, pelo que, a estar correcta a idade, terá nascido em 1845

    Notas:

    Casamento:
    Foram Padrinhos os 2ºs Marqueses de Viana, D. João Manuel Marques [de Meneses] e D. Maria do Carmo da Cunha [Quintela], os quais passaram procurações para o efeito ao Governador de São Tomé, Estanislau Xavier da Assunção e Almeida, e a D. Gertrudes de Senna Freitas Varela, tia materna da noiva e mulher do Dr. Teodósio da Silva Bastos Varela, rico agricultor e proprietário de uma das melhores casas de São Tomé, e ainda Juiz de direito substituto em São Tomé. Tanto o Governador Almeida como D. Gertrudes viviam na altura em São Tomé
    O Dr. Jorge Forjaz indica como nome do padrinho D. João Manuel Berquó, o que é manifestamente um lapso, pois o apelido Berquó só entrou na família dos marqueses de Viana mais tarde

    Filhos:
    1. 1. Mariana Belard da Fonseca nasceu cerca/de/1865 em São Tomé?.
    2. João Lúcio Belard da Fonseca nasceu em 29/12/1866 em São Tomé (Graça); foi baptizado em 23/04/1867 em Igreja de Nossa Senhora da Graça, São Tomé; faleceu em 18/10/1906 em Lisboa.
    3. Coronel António Belard da Fonseca nasceu em 18/01/1874 em Freguesia da Madalena, São Tomé; faleceu em 03/08/1956 em Chamusca, Santarém.
    4. Fernando Belard da Fonseca nasceu em 27/01/1876 em Ilha de São Tomé (Graça); faleceu em 05/12/1938 em Lisboa.
    5. Tenente Francisco de Assis Belard da Fonseca nasceu em 25/02/1879 em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Ilha do Príncipe; foi baptizado em 14/09/1879 em Igreja Matriz do Rosário, Santo António, Ilha do Príncipe; faleceu em 12/03/1916 em Rua Fernão Lopes, nº 8, 2º andar esquerdo, Lisboa (São Sebastião da Pedreira); foi sepultado em Jazigo dos Viscondes de Santa Margarida - Cemitério de Santa Clara, Beja.


Geração: 3

  1. 4.  João Silvestre da FonsecaJoão Silvestre da Fonseca nasceu em 11/07/1801 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 20/07/1801 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho (filho de Bento José Ferreira e Maria Peregrina da Fonseca); faleceu em 15/06/1870 em Beja (Santa Maria); foi sepultado em Cemitério de Santa Clara, Beja.

    Outros Eventos e Atributos:

    • Profissão: Tenente do Batalhão dos Voluntários Nacionais de Beja
    • Condecorações: Cavaleiro da Ordem de Cristo (07/1848) Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (05/12/1849) Medalha de D. Pedro e D. Maria das Campanhas da Liberdade (nº 1)
    • Dados Biográficos: Esteve exilado em Espanha (em Cabezas Rubias, Huelva) durante o reinado de D. Miguel, de onde regressou depois da Convenção de Évora Monte (26-05-1834)
    • Profissão: 1840, Beja; Tenente da 1ª Companhia do Batalhão Nacional Provisório de Beja
    • Profissão: 1843, Beja; Escrivão e tabelião da comarca de Beja, por carta de 16-08-1843 - A.N.T.T., Mercês de D. Maria II, L. 21, fl. 102v
    • Profissão: 1846, Beja; Tenente do Batalhão Nacional de Caçadores de Beja, nascido da reorganização do extinto Batalhão Nacional de Beja. Segundo a portaria que criou este Batalhão de Caçadores, "os oficiais seriam nomeados pelo Govêrno dentre as pessoas de maior probidade e abastança"
    • Morada: 1848, Beja; No Assento de Óbito de sua 2ª mulher, D. Juana Andalia, refere-se que nessa data moravam "na Praça" (de D. Manuel I, hoje Praça da República)
    • Morada: 1870, Beja; Quando faleceu morava na Rua de São Gregório, em Beja

    Notas:

    Conheço uma outra fotografia de João Silvestre da Fonseca, que pertenceu à Colecção Dr. Francisco de Assis de Menezes Belard da Fonseca (1905-1978) e hoje (2020) está na posse do Dr. António Garrido Belard da Fonseca (n. 1936). Não consegui uma cópia, mas tanto quanto me recordo de ter visto nessa fotografia João Silvestre da Fonseca era um indivíduo forte e maciço, com o rosto redondo e grandes suíças.
    A fotografia que tenho no site, pertencente a Manuel Belard da Fonseca Bessa, não está identificada, e não posso garantir que represente João Silvestre da Fonseca, mas estou convencido que sim. Só o confronto com a outra fotografia que referi acima poderá esclarecer as dúvidas.

    Foi baptizado:
    Embora durante mais de 150 anos se julgasse - e escrevesse - que João Silvestre da Fonseca tinha nascido na Freguesia de S. Cristóvão (depois Sé Velha, hoje Almedina) de Coimbra, por assim constar do Assento de Baptismo do seu filho João, a verdade é que nasceu em Pereira, Montemor-o-Velho, e foi aí baptizado na Igreja Paroquial de Santo Estêvão, como todos os outros filhos de Bento José Ferreira e Maria Peregrina da Fonseca, o que se comprova pelo Assento de Baptismo que localizei em 2023 e anexo a esta página

    João casou com D. Juana Andalia Gomez Harriero em 06/03/1832 (Católico) em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha. Juana (filha de Jose Gomez e Catalina Harriero Macias) nasceu em 03/09/1813 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha; faleceu em 24/08/1848 em Beja; foi sepultada em Cemitério de Santa Clara, Beja. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  2. 5.  D. Juana Andalia Gomez HarrieroD. Juana Andalia Gomez Harriero nasceu em 03/09/1813 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha (filha de Jose Gomez e Catalina Harriero Macias); faleceu em 24/08/1848 em Beja; foi sepultada em Cemitério de Santa Clara, Beja.

    Notas:

    Faleceu:
    Faleceu quase dois meses depois do nascimento e 11 dias depois do baptizado da sua 8ª e última filha, Henriqueta, muito provavelmente ainda na sequência do parto

    Filhos:
    1. 2. General António Joaquim Gomes da Fonseca nasceu em 04/06/1833 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha; foi baptizado em 09/06/1833 em Igreja de Nuestra Señora de la Consolación, Cabezas Rubias, Huelva, Espanha; faleceu em 13/06/1904 em Casa da Torrinha, Rua Morais Sarmento, nº 9, Beja (Santa Maria); foi sepultado em 1904 em Jazigo dos Viscondes de Santa Margarida - Cemitério de Santa Clara, Beja.
    2. João Silvestre da Fonseca, Júnior nasceu em 24/01/1836 em Beja; foi baptizado em 27/01/1836 em Igreja Paroquial de São João Baptista, Beja; faleceu antes/de/1884.
    3. Francisco Pedro da Fonseca nasceu em 29/06/1838 em Beja; foi baptizado em 14/07/1838 em Igreja Paroquial de São João Baptista, Beja; faleceu em 27/12/1898 em Beja, na Rua dos Infantes, nº 6 (Santa Maria); foi sepultado em Beja, Cemitério Público.
    4. José Gomes da Fonseca nasceu em 04/01/1841 em Beja; foi baptizado em 14/02/1841 em Igreja Paroquial de São João Baptista, Beja; faleceu em 24/11/1908 em Rua do Touro, 21, Beja; foi sepultado em Cemitério de Santa Clara, Beja.
    5. Augusto César da Fonseca nasceu em 14/04/1843 em Beja; foi baptizado em 14/05/1843 em Igreja Paroquial de São João Baptista, Beja; faleceu em 25/11/1877 em Beja (São João Baptista).
    6. Mariano Gomes da Fonseca nasceu em 15/10/1845 em Beja; foi baptizado em 18/11/1845 em Beja, baptizado em casa; faleceu em 19/01/1846 em Beja; foi sepultado em Cemitério de Santa Clara, Beja.
    7. Manuel Gomes da Fonseca nasceu cerca/de/1847 em Beja; faleceu em 10/03/1847 em Beja (São João Baptista); foi sepultado em Cemitério de Santa Clara, Beja.
    8. D. Henriqueta Andália Gomes da Fonseca nasceu em 02/07/1848 em Beja; foi baptizada em 13/08/1848 em Beja (São João Baptista).

  3. 6.  D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard)D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) nasceu em 1823 em Catedral Velha, Cádiz, Espanha (filho de D. Francisco Servando Velarde y Barcia e D. Margarita Romero); faleceu em 19/03/1892 em Quinta dos Marechais, Lisboa (Benfica); foi sepultado em 23/03/1897 em Jazigo Belard, nº 3865 - Cemitério dos Prazeres, Lisboa (Estrela), Portugal.

    Outros Eventos e Atributos:

    • Dados Biográficos: D. Francisco de Assis Velarde y Romero foi muito novo para S. Tomé e Príncipe (por volta de 1841-43?), segundo tradição familiar por razões políticas, provavelmente no quadro da guerra Carlista que agitou a Espanha no segundo quartel do século XIX e da repressão durante as regências que se lhe seguiram [1]. Desde essa altura, e possivelmente pelas mesmas razões, passou a assinar "Belard" em vez de "Velarde", embora esta questão permaneça em aberto (v. neste site A origem do apelido Belard). Ainda segundo a tradição familiar, D. Francisco terá ido de Cádiz primeiro para Cabo Verde, provavelmente via Lisboa. Para mim, o destino lógico para um espanhol que pretendia emigrar seria, na época, a América Latina, pelo que suponho que fosse esse o destino dele quando deixou Cádiz, e uma paragem em Cabo Verde não me parece logisticamente improvável; e como a sua primeira mulher, D. Mariana de Senna Freitas, era natural precisamente da Ilha Brava, em Cabo Verde, admito que se tenham conhecido aí. Parece-me mais lógico, também, que se tenham casado em Cabo Verde e não na Ilha do Príncipe, para onde devem ter ido já casados, mas faltam-me provas documentais para o confirmar. Em S. Tomé começou uma fulgurante carreira comercial e agrícola, primeiro como agente da Companhia União Mercantil (de João Maria de Sousa e Almeida, barão de Água Izé), proprietária do primeiro navio a vapor que aportou a São Tomé, o "D. Estefânia", agência de que saiu em 1860 [2], por a Companhia ter sido vendida a José Maria de Freitas, dedicando-se depois ao comércio por grosso de secos e molhados, com diversas lojas na cidade (Rua General Calheiros, Rua de Goês e Rua de Soares), na Trindade (Cima Cola) e em Santana. A partir de 1855 lançou os fundamentos da grande roça Santa Margarida, constituída por 4 dependências - Santa Margarida, Pedra Maria e S. José, na Madalena, e Maianço, em Santo Amaro, com uma área total cultivada de 810 hectares (v. neste site São Tomé e Príncipe e a Roça Santa Margarida). É considerado um dos quatro introdutores da moderna (à época) agricultura em S. Tomé e Príncipe, juntamente com João Maria de Sousa e Almeida (o já referido e famoso barão de Água-Izé), Manuel José da Costa Pedreira e José Maria de Freitas. No livro "Cocoa and chocolate, 1765-1914", de W. G. Clarence-Smith, 2000, o nome de D. Francisco Velarde é mesmo o único a que é dado destaque neste período, nos termos que transcrevo:

      "Most traders on São Tomé island in 1872 had Portuguese names, and appear to have been mainly immigrants from Portugal, together with some 'sons of the land'. However, one of the foremost merchant-planters was a Spaniard, Francisco de Asis Belard (Velarde), who later drew the Spanish Mantero family to the colony."

      De facto, em 1869 D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) chamou para junto de si, com o objectivo de o ajudar nos negócios, o sobrinho D. Francisco de Assis Diego José Maria del Rosário Mantero y Velarde (1853-1928), então com 16 anos, filho de sua irmã D. Joaquina Maria Josefa Ignacia de la Santisima Trinidad Velarde y Romero. D. Francisco Mantero começou por se dedicar ao comércio, mas rapidamente se associou ao tio na exploração da roça Santa Margarida, o que foi o início de uma próspera carreira. Mais tarde, D. Francisco Mantero veio mesmo a casar com a sua prima D. Maria Amélia Muller Belard (1870-1952), filha do 2º casamento do seu tio D. Francisco da Assis Belard, que assim se tornou seu sogro para além de seu tio. D. Francisco de Assis Belard foi vice-cônsul de Espanha em São Tomé, membro da direcção da Sociedade Recreativa Perseverança, fundada em 1862, e grande benemérito da província. Foi naturalizado cidadão português, por Despacho de 10/03/1892 (Diário do Governo nº 57, de 12/03/1892), uma semana antes da sua morte. A respectiva Carta só foi passada a 30/3/1892, quando já tinha falecido. Morou em Lisboa na Travessa do Pombal [3], nº 51, e na Quinta dos Marechais, ao Alto da Boa Vista, em Benfica, quinta que comprou e onde faleceu. Há um pequeno verbete sobre ele na "Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira", que se reproduz aqui:
      Verbete sobre D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) (1823-1892) na GEPB, c. 1940 "Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira", vol. 4, pg. 459 (c. 1940) Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade repetem e desenvolvem um pouco esta referência:
      "As Roças de São Tomé e Príncipe", Lisboa, Tinta-da-China, 2013, pg. 27 ____________________ [1] Uma dezena de anos antes tinha sucedido o mesmo ao pai do General António Joaquim Gomes da Fonseca, João Silvestre da Fonseca: combatente liberal, a subida ao trono português de D. Miguel em 1828 levou-o a exilar-se entre 1832 e 1834 em Espanha, mais concretamente em Cabezas Rubias, perto de Huelva, onde nasceu precisamente o seu filho António, que viria a ser genro de D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard). Sendo o General Fonseca de uma família liberal, suponho que o sogro também o fosse; na época, estas opções políticas opunham violentamente as pessoas, e não acredito que D. Francisco de Assis Belard tivesse dado a filha em casamento ao então Tenente Fonseca se não estivesse em sintonia política com este. [2] Ainda em Novembro de 1858 era agente da Companhia União Mercantil. V. Jorge Forjaz, "Genealogias de São Tomé e Príncipe - Subsídios", pg. 381, nota 8 [3] A Travessa do Pombal tinha este nome por aí ter morado o Marquês de Pombal, segundo documentos de 1785 e 1804. Em 1880, a Câmara Municipal de Lisboa, sendo seu Presidente Rosa Araújo, decidiu homenagear o Marquês de Pombal (o ...) pela criação, em 1768, da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional, pelo que o Edital municipal de 29/12/1880 renomeou a Travessa do Pombal em Rua da Imprensa Nacional, nome que mantém até hoje.
    • Nota: Refira-se que, no nome de D. Francisco de Assis Velarde y Romero, "Romero" era o apelido da mãe, que os espanhóis usam ainda hoje em último lugar, embora aos filhos transmitam, como nós, o apelido paterno. O pai dele, por exemplo, era "Velarde y Barcia". Daí que, aos filhos, D. Francisco não transmitiu o apelido Romero, mas Velarde, já na forma que usava desde que foi para São Tomé - "Belard".
    • Condecorações: 18/12/1867; Cavaleiro da Ordem de Cristo (Diário de Lisboa nº 129, de 08/06/1868)

    Notas:

    Faleceu:
    Nesta Quinta dos Marechais, que pertenceu a D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard), viveu e morreu mais tarde, em 1923, a mãe de Fernando Pessoa...

    Francisco casou com D. Mariana Urbana de Senna Freitas cerca/de/1845 (Católico) em Ilha do Príncipe. Mariana (filha de João Jacinto de Freitas e D. Libânia de Senna) nasceu em 03/06/1828 em São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde; foi baptizada em 21/09/1828 em Igreja de São João Baptista, São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde; faleceu antes/de/1865 em São Tomé. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  4. 7.  D. Mariana Urbana de Senna FreitasD. Mariana Urbana de Senna Freitas nasceu em 03/06/1828 em São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde; foi baptizada em 21/09/1828 em Igreja de São João Baptista, São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde (filha de João Jacinto de Freitas e D. Libânia de Senna); faleceu antes/de/1865 em São Tomé.

    Notas:

    Foi baptizado:
    Na transcrição de 1956 do Assento de Baptismo, a "palavra que não se pode ler" deve ser simplesmente "Ecónomo" (O Vigário Ecónomo). Também poderia ser "Encomendado", mas vendo vários registos não me parece

    Notas:

    Casamento:
    Tenho dúvidas se o casamento de D. Francisco de Assis Velarde y Romero com D. Mariana Urbana de Senna Freitas não se terá celebrado na Ilha Brava, em Cabo Verde, tendo eles ido para São Tomé e Príncipe já casados.
    Outra hipótese seria ela ter ido para a Ilha do Príncipe com a irmã D. Gertrudes, após o casamento desta com o Dr. Teodósio da Silva Bastos Varela.
    Contudo, não encontrei nada nos Assentos de Casamento da Ilha Brava, no período correspondente, nem em relação ao casamento dela nem ao da irmã D. Gertrudes.
    Será necessário fazer a pesquisa nos Registos Paroquiais de São Tomé e Príncipe, mas segundo o livro do Dr. Jorge Forjaz não existem em São Tomé os livros paroquiais mais antigos (os existentes começam por volta de 1850). Supostamente, em 1911 o governo da República terá ordenado o envio de todos os registos paroquiais antigos para Lisboa. Estarão em Lisboa (eventualmente na Torre do Tombo ou no Arquivo Histórico Ultramarino) ou terão desaparecido?

    Filhos:
    1. 3. D. Margarida de Assis de Freitas Belard nasceu em 11/05/1845 em Ilha de São Tomé (Graça); faleceu em 13/01/1924 em Lisboa; foi sepultada em 01/1924 em Jazigo Castelo - Cemitério do Alto de São João, Lisboa.
    2. D. Francisco de Assis Belard Júnior nasceu em 06/02/1850 em Freguesia da Conceição, São Tomé; foi baptizado em 20/12/1851; faleceu em 22/09/1892 em Lisboa (Santa Isabel); foi sepultado em 23/03/1897 em Jazigo Belard, nº 3865 - Cemitério dos Prazeres, Lisboa (Estrela), Portugal.


Geração: 4

  1. 8.  Bento José Ferreira nasceu em 27/09/1761 em Fornos, Trouxemil, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 04/10/1761 em Igreja Paroquial de São Tiago de Trouxemil, Trouxemil, Montemor-o-Velho (filho de José Martins Ferreira e Rosa Maria Joaquina); faleceu em 10/04/1835 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultado em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.

    Notas:

    Nascimento:
    Fornos é um lugar, nem sequer uma aldeia, pouco mais de um par de ruas, um pequeno largo e uma capelinha; mas ainda hoje tem algumas casas do século XVIII ou mesmo do XVII, com boa traça, e uma que exibe um brasão partido de Figueiredos e Pereiras, de Francisco Figueiredo Pereira (1698). Aparentemente, o brasão pertenceu a uma capela; pode ter sido colocado na fachada da casa posteriormente. Por curiosidade, a casa e o brasão podem ser vistos aqui: Solares e Brasões, casa em Fornos - Trouxemil

    Foi baptizado:
    Foi-lhe dado o nome do avô materno, Bento José do Rego, "azulejador"

    Foi sepultado:
    Foi sepultado dentro da Igreja

    Faleceu:
    Era viúvo e fez testamento

    Bento casou com Maria Peregrina da Fonseca em 20/05/1794 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho. Maria (filha de António José da Fonseca e Maria Vitória Rufina Duarte) nasceu em 29/10/1767 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizada em 05/11/1767 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho; faleceu em 22/09/1823 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultada em 23/09/1823 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  2. 9.  Maria Peregrina da Fonseca nasceu em 29/10/1767 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizada em 05/11/1767 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho (filha de António José da Fonseca e Maria Vitória Rufina Duarte); faleceu em 22/09/1823 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultada em 23/09/1823 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.

    Notas:

    Casamento:
    Bento José Ferreira assina como testemunha em vários assentos de casamento da Igreja Paroquial de Santo Estêvão em Pereira, Montemor-o-Velho, a partir de 1790, pelo que é natural que aí vivesse na altura

    Filhos:
    1. António Albino da Fonseca nasceu em 31/03/1795 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 08/04/1795 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.
    2. Bernardo Ferreira da Fonseca nasceu em 11/01/1797 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 18/01/1797 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.
    3. Maria Ferreira da Fonseca, I nasceu em 13/12/1798 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizada em 23/12/1798 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho; faleceu em 13/05/1802 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultada em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.
    4. 4. João Silvestre da Fonseca nasceu em 11/07/1801 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 20/07/1801 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho; faleceu em 15/06/1870 em Beja (Santa Maria); foi sepultado em Cemitério de Santa Clara, Beja.
    5. Maria Ferreira da Fonseca, II nasceu em 25/04/1804 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizada em 03/05/1804 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.
    6. Iria Ferreira da Fonseca nasceu em 08/11/1806 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizada em 16/11/1806 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho; faleceu em 14/07/1807 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultada em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.
    7. José Ferreira da Fonseca nasceu em 20/04/1808 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi baptizado em 27/04/1808 em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho; faleceu em 16/10/1812 em Pereira, Montemor-o-Velho; foi sepultado em Igreja Paroquial de Santo Estêvão, Pereira, Montemor-o-Velho.

  3. 10.  Jose Gomez nasceu em 20/07/1796 (filho de Sebastian Gomez Marmolejo e Ana Harriero).

    Jose casou com Catalina Harriero Macias. Catalina (filha de Antonio Harriero e Isabel Macias Marmolejo) nasceu em 10/09/1798 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  4. 11.  Catalina Harriero Macias nasceu em 10/09/1798 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha (filha de Antonio Harriero e Isabel Macias Marmolejo).
    Filhos:
    1. 5. D. Juana Andalia Gomez Harriero nasceu em 03/09/1813 em Cabezas Rubias, Huelva, Espanha; faleceu em 24/08/1848 em Beja; foi sepultada em Cemitério de Santa Clara, Beja.

  5. 12.  D. Francisco Servando Velarde y Barcia nasceu em 23/10/1766 em Puerto Real, Cádiz, Espanha; foi baptizado em 27/10/1766 em Igreja de Puerto Real, Cádiz, Espanha (filho de D. Joaquin Antonio de Cieza Castañeda Velarde e D. Magdalena de Barcia).

    Francisco casou com D. Margarita Romero em Igreja de Puerto Real, Cádiz, Espanha. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  6. 13.  D. Margarita Romero (filha de D. Miguel Romero e D. Inés Ascencia).
    Filhos:
    1. D. Joaquina Maria Josefa Ignacia de la Santisima Trinidad Velarde y Romero nasceu em 31/07/1818 em Cádiz, Espanha; foi baptizada cerca/de/1818 em Cádiz (Santa Cruz), Espanha; faleceu em 14/07/1891; foi sepultada em Jazigo Mantero, nº 4920 - Cemitério dos Prazeres, Lisboa (Estrela), Portugal.
    2. 6. D. Francisco de Assis Velarde y Romero (Belard) nasceu em 1823 em Catedral Velha, Cádiz, Espanha; faleceu em 19/03/1892 em Quinta dos Marechais, Lisboa (Benfica); foi sepultado em 23/03/1897 em Jazigo Belard, nº 3865 - Cemitério dos Prazeres, Lisboa (Estrela), Portugal.

  7. 14.  João Jacinto de Freitas nasceu em 17/08/1802 em Lisboa (Anjos); foi baptizado em 26/09/1802 em Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Anjos, Lisboa (filho de Domingos Gomes de Freitas Guimarães e Mariana Rita de Jesus).

    João casou com D. Libânia de Senna em 10/07/1826 (Católico) em Igreja de São João Baptista, São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde. Libânia (filha de Francisco José de Senna e Lourença Gonçalves) nasceu cerca/de/1806 em Ilha Brava, Cabo Verde. [Ficha familiar] [Diagrama familiar]


  8. 15.  D. Libânia de Senna nasceu cerca/de/1806 em Ilha Brava, Cabo Verde (filha de Francisco José de Senna e Lourença Gonçalves).
    Filhos:
    1. 7. D. Mariana Urbana de Senna Freitas nasceu em 03/06/1828 em São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde; foi baptizada em 21/09/1828 em Igreja de São João Baptista, São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde; faleceu antes/de/1865 em São Tomé.
    2. D. Gertrudes de Senna Freitas nasceu em 18/07/1829; foi baptizada em 04/04/1830 em Igreja de São João Baptista, São João Baptista (hoje Nova Sintra), Ilha Brava, Cabo Verde.
    3. D. Libânia de Senna Freitas




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